COMO ORAR

Material:
Folhas e lápis para cada participante; Bíblias.
Como Fazer:
1. Divida a turma em grupos.
2. Faça folhas e tire cópias do texto em preto abaixo.
3. As respostas sublinhadas são apenas para te ajudar.
4. Dê um tempo para cada grupo ler, responder e conversar sobre cada parte.
5. Depois junte todos, ouça as respostas e faça comentários.
Perguntas:
Como devemos orar?
Mateus 6:5-13
- Não com orações repetidas, mas com orações do coração
O que compõe a oração que Jesus ensinou? O que quer dizer cada parte?
- Pai nosso que estás no céu, santificado seja o teu nome;
Adoramos a Deus
- Venha o teu reino, faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu;
Submetemo-nos à Sua vontade
- O pão nosso de cada dia nos dá hoje
Pedimos por nossas necessidades básicas, por coisas materiais que garantam a nossa viva.
- E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores.
Perdão, salvação
- E não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal
Pedimos que nos guie, ajude, oriente; por libertação e proteção
- Pois teu é o reino, o poder, e a glória para sempre.
Constatação de que Ele é o Senhor e adoração.
Como conseguir o que pedimos em oração?
Mateus 7: 7-11
a) Mateus 13:58 - Com Fé
b) Lucas 11:5-13 e Lucas 18: 1-7 - Pedir (ou pedindo) em oração
c) Tiago 4:3 - Pedindo com motivos puros - sem más intenções
d) Tiago 5: 16-18 - Seja uma pessoa justa, correta
d) IJo 5:14 - Procure conhecer a vontade de Deus


A VELA E O COPO

Objetivo:
Mostrar que nada sobrevive, quando uma pessoa se sente prisioneira de alguém ou de si mesma.
Material:
Uma vela, fósforos e um copo de vidro transparente.
Como Fazer:
1. Colocar uma vela sobre a mesa e acende-la cuidadosamente. Deixar que se queime por alguns segundos.
2. Em seguida, pegar um como transparente e, cuidadosamente e lentamente, colocar sobre a vela. Aos poucos, ela se apagará.
3. Deixá-la assim e pedir que as pessoas falem o que sentiram ou observaram, quando viram a experiência.


CASTIGO

Material:
Pedaços de papel e caneta.
Como Fazer:
1. Distribui-se um pedaço de papel para cada um.
2. Diz a todos o seguinte: Somos todos irmãos não é? Portanto, ninguém aqui vai ficar chateado se receber um castigo do irmão. Então vocês vão escolher uma pessoa, e dar um castigo a ela.
3. Isso será feito da seguinte forma: no papel deverá ser escrito o nome de quem vai dar o castigo, o castigo e o nome de quem vai realizar o castigo.
4. Após recolher todos os papéis o animador fala o desfecho da dinâmica: Acontece que o feitiço virou contra o feiticeiro, portanto quem deu o castigo é que vai realizá-lo.
5. Caso a pessoa não queira realizar o castigo ela receberá um castigo do grupo todo.
Mensagem:
O que não queremos para nós, não desejamos para os outros.


COMPRIMIDO PARA A FÉ

Material:
Três copos com água. Três comprimidos efervescentes. (aqueles com envelope tipo sonrisal)
Como Fazer:
1. Colocar três copos com água sobre a mesa.
2. Pegar três comprimidos efervescentes, ainda dentro da embalagem.
3. Pedir para prestarem atenção e colocar o primeiro comprimido com a embalagem ao lado do primeiro copo com água.
4. Colocar o segundo comprimido dentro do segundo copo, mas com a embalagem.
5. Por fim, retirar o terceiro comprimido da embalagem e colocá-lo dentro do terceiro copo com água.
6. Pedir que os participantes digam o que observaram.
Utilidade Pastoral:
Nós, Templo do Espírito Santo. A graça de Deus na vida do cristão.


CONSTRUÇÃO DO BONECO

Objetivo:
Mostrar que tudo que é feito em equipe participativa fica mais bem-feito e melhor.
Material:
Pincel, tesoura e fita adesiva.
Como Fazer:
1. O coordenador da dinâmica deve montar dois grupos, com 13 pessoas em casa um.
2. O primeiro grupo deverá montar um boneco, usando folhas de jornal, mas trabalhando em equipe. Para isso, deverá trabalhar em um conto da sala onde não possam ser visualizados pelas pessoas que não participam dos grupos.
3. O segundo grupo deverá montar o mesmo boneco. Cada pessoa do grupo deverá confeccionar uma parte do boneco, onde não poderão dizer para ninguém que parte é a sua e nem mostrar (para que isto ocorra e recomendado que sentem longe um dos outros).
4. O Boneco deve ser confeccionado na seguinte ordem:
1ª pessoa: cabeça.
2ª pessoa: orelha direita.
3ª pessoa: orelha esquerda.
4ª pessoa: pescoço.
5ª pessoa: corpo (tronco).
6ª pessoa: braço direito.
7ª pessoa: braço esquerdo.
8ª pessoa: mão direita.
9ª pessoa: mão esquerda.
10ª pessoa: perna direita.
11ª pessoa: perna esquerda.
12ª pessoa: pé direito.
13ª pessoa: pé esquerdo.
5. Dar um tempo de aproximadamente 10 minutos para a montagem dos bonecos.
6. Os participantes do segundo grupo não poderão ser visualizados, de modo que irão confeccionar partes de tamanhos diferentes, porque não trabalharam em equipe.
7. Pedir para as equipes montarem na parede, com a ajuda de uma fita adesiva, seus respectivos bonecos.
8. Conseqüências:
a) A 1ª equipe terá um boneco mais uniforme, formado de partes proporcionais;
b) A 2ª equipe, por não terem trabalhado juntos. Fez seu boneco com braços, pernas e outros membros de tamanho desproporcionais.
Conclusão:
Pedir para os grupos falarem o que observaram, bem como as pessoas que não participaram dos grupos, e que conclusão tiraram disso tudo.


CUMPRIMENTO CRIATIVO

Material:
Música animada.
Como Fazer:
1. O apresentador explica ao grupo que quando a música tocar todos deverão movimentar-se pela sala de acordo com o ritmo da mesma.
2. A cada pausa musical, congelar o movimento prestando atenção a solicitação que será feita pelo apresentador.
3. Quando a música recomeçar atender a solicitação feita.
4. O apresentador pedirá formas variadas de cumprimento corporal a cada parada musical. Exemplo:
- Com a palmas das mãos;
- Com os cotovelos;
- Com os joelhos;
- Com as costas;
- Com o nariz; etc
5. Após vários tipos de cumprimento, ao perceber que se estabelece no grupo um clima alegre e descontraído, o apresentador diminui a música pausadamente, pedindo a cada pessoa que procure em lugar na sala para estar de pé, olhos fechados, esperando que a respiração volte ao normal.
6. Abrir os olhos, olhar os companheiros, formar um circulo, sentar.
Comentários:
- O que foi mais difícil executar? Por quê?
- O que mais gostou?
- O que pode observar?


DIMENSÕES DA LIDERANÇA

Objetivo:
Focalizar as responsabilidades e os problemas da liderança.
Material:
Moedas ou cédulas que serão coletadas entre os membros do grupo.
Como Fazer:
1. Este exercício pode ser feito logo após o anterior, mas pode também ser adaptado a qualquer outro no qual é eleito um líder.
2. O coordenador pede que o grupo faça a eleição de um líder que deverá coletar a importância de R$ 2,00 de cada membro do grupo.
3. A seguir explicará que o dinheiro será redistribuído pelo líder, na base de um múltiplo critério.
4. O coordenador solicita a ajuda do grupo no sentido de sugerir os múltiplos critério para a redistribuição do dinheiro. Querendo, poderá formar subgrupos.
5. O líder eleito não tomará parte, mas poderá passar de grupo em grupo para observar.
6. O critério poderá incluir, por exemplo, os indivíduos mais votados, os que mais influenciarem na escolha do líder e outros.
7. Feitas às sugestões, caberá ao líder eleito fazer sua decisão, baseado ou não num dos critérios apontados.
8. Todo critério é válido, exceto o de redistribuir o dinheiro, dando a cada um a mesma importância.
9. O líder processará a redistribuição do dinheiro, explicando o critério que irá adotar, seguindo-se um debate em torno do exercício realizado.


ENCONTRO DE GRUPOS

Objetivo:
Melhorar as relações entre dois grupos e explorar a interação de grupos.
Material:
Folhas grandes de cartolina.
Como Fazer:
1. O coordenador forma dois subgrupos.
2. Cada um deverá responder, numa das folhas de cartolina:
- Como o nosso grupo vê o outro grupo?
- Como o nosso grupo pensa que somos vistos pelo outro grupo?
3. Após 1 hora reuni-se todo o grupo e o(s) representante(s) de cada subgrupo deverá expor a conclusão do subgrupo.
4. Novamente os subgrupos se reúnem para preparar uma resposta ao outro subgrupo e após meia hora forma-se o grupo grande de novo e serão apresentadas as defesas, podendo haver a discussão.


FILEIRA

Objetivo:
Conscientizar os integrantes sobre o grau de influência que exercem sobre o grupo.
Material:
Três folhas de papel, lápis ou caneta para cada participante; folhas de cartolina.
Como Fazer:
1. Primeira fase:
a) O animador pede que os membros participantes se organizem em fileira por ordem de influência que cada membro exerce sobre o grupo. Caso tiver vários subgrupos, os mesmos farão simultaneamente o exercício. Todos deverão executar a tarefa em silêncio.
b) Terminada a tarefa, o coordenador colocará a ordem numa folha de cartolina, para ser apreciado por todos.
c) A seguir, o grupo irá para o círculo, onde se processará a discussão do exercício, bem como a colocação dos membros na fileira. Nessa ocasião, o coordenador poderá fazer algumas observações referentes ao exercício, ao comportamento dos indivíduos na sua colocação.
d) Recomeça-se o exercício tantas vezes quanto forem necessárias, até que todos estejam satisfeitos em relação à colocação na fileira, de acordo com a influência que cada um exerce sobre o grupo.
2. Segunda fase:
a) O animador pede que os participantes elejam um líder imparcial, explicando que na votação deverão dar um voto para aquele que será o líder, e doze votos para o último colocado. Tal votação inversa dará o ensejo para que os participantes possam experimentar novas sensações que envolvem o exercício.
b) O grupo ou os subgrupos podem debater entre si a ordem da escolha fazendo anotações escritas, tendo para isso dez minutos.
c) Processa-se a votação. Caso ocorra empate, prossegue-se o exercício, até o desempate, devendo a ordem corresponder à influência que cada um exerce sobre o grupo.
3. Segue-se uma discussão grupal em torno do impacto do exercício.


LÍDER DEMOCRÁTICO

Objetivo:
Conscientizar os membros do grupo sobre as qualidades que são básicas de um líder democrático; possibilitar os participantes a uma tarefa grupal, no sentido de conseguir uma unanimidade em relação a definições que caracterizam o líder democrático.
Material:
Caneta; uma cópia da relação de definições e das qualidades.
Como Fazer:
1. O coordenador inicia falando sobre os quatro tipos de lideres, procurando enfatizar as características de cada um.
2. Formando subgrupos demonstrará com ênfase, primeiro um líder autoritário, depois mudando o subgrupo demonstra o líder paternalista, com novos voluntário demonstra o líder anárquico e por último demonstra um líder democrático.
3. Após apresentar sem informar qual tipo de líder é, pedir ao grupo para defini-los e nomeai-los um a um, explicando depois um a um.
4. Após a nomenclatura distribui-se as qualidades do líder democrático, para cada membro, e discute-se sobre cada um.
Definições:
a) Sabe o que fazer, sem perder a tranqüilidade. Todos podem confiar nele em qualquer emergência.
b) Ninguém sente-se marginalizado ou rejeitado por ele. Ao contrário, sabe agir de tal forma que cada um se sente importante e necessário no grupo.
c) Interessar-se pelo bem do grupo. Não usa o grupo para interesses pessoais.
d) Sempre pronto para atender.
e) Mantém calmo nos debates, não permitindo abandono do dever.
f) Distingue bem a diferença entre o falso e o verdadeiro, entre o profundo e o superficial, entre o importante e o acessório.
g) Facilita a interação do grupo. Procura que o grupo funcione harmoniosamente, sem dominação.
h) Pensa que o bem sempre acaba vencendo o mal. Jamais desanima diante da opinião daqueles que só vêem perigo, sombra e fracassos.
i) Sabe prever, evita a improvisação. Pensa até nos minores detalhes.
j) Acredita na possibilidade de que o grupo saiba encontrar por si mesmo as soluções, sem recorrer sempre à ajuda dos outros.
l) Dá oportunidade para que os outros se promovam e se realizem. Pessoalmente, proporciona todas as condições para que o grupo funcione bem.
m) Faz agir. Toma a sério o que deve ser feito. Obtém resultados.
dd>n) É agradável. Cuida de sua aparência pessoal. Sabe conversar com todos.
o) Diz o que pensa. Suas ações correspondem com suas palavras.
p) Enfrenta as dificuldades. Não foge e nem descarrega o risco nos outros.
q) Busca a verdade com o grupo, e não passa por cima do grupo.
Qualidades:
01. Seguro
02. Acolhedor
03. Desinteressado
04. Disponível
05. Firme e suave
06. Juízo maduro
07. Catalisador
08. Otimista
09. Provisor
10. Confiança nos outros
11. Dá apoio
12. Eficaz
13. Sociável
14. Sincero
15. Corajoso
16. Democrático


MAÇÃ

Objetivo:
Avaliar nossos laços de amizade.
Material:
Papel e caneta para cada um.
Como Fazer:
1. Primeiro se lê o texto base do evangelho: a cura do paralítico que é levado pelos seus amigos. (Lc 5,17-26: Mc 2,1-12; Mt 9,1-8).
2. O coordenador distribui a folha e caneta para todos, e pede para que cada um desenhe uma maçã em sua folha.
3. Na ponta de cada braço cada um deve escrever o nome de um amigo que nos levaria a Jesus.
4. Depois pede-se para desenhar outra maçã e no meio dela colocar o nome de quatro amigos que levaríamos para Jesus.
Comentários:
- Assumimos nossa condição de amigo de levar nossos amigos até Jesus?
- Existem quatro amigos verdadeiros que se tenham comprometido a suportar-me sempre?
- Conto incondicionalmente com quatro pessoas para as quais eu sou mais importante de que qualquer coisa?
- Tenho quatro pessoas que me levantam, se caio, e corrigem, se erro, que me animam quando desanimo?
- Tenho quatro confidentes, aos quais posso compartilhar minhas lutas, êxitos, fracassos e tentações?
- Existem quatro pessoas com quem eu não divido um trabalho e sim uma vida?
- Posso contar com quatro amigos verdadeiros, que não me abandonariam nos momentos difíceis, pois não me amam pelo que faço, mas, pelo que sou?
- Sou incondicional de quatro pessoas?
- Há quatro pessoas que podem tocar na porta da minha casa a qualquer hora?
- Há quatro pessoas que, em dificuldades econômicas, recorreriam a mim?
- Há quatro pessoas que sabem serem mais importantes para mim, que meu trabalho, descanso ou planos?
- No trecho do evangelho observamos algumas coisas como:
a) lugar onde uns necessitam ajuda e outros prestam o serviço necessário.
b) o ambiente de amor, onde os amigos carregam o mais necessitado que não pode caminhar por si mesmo.
c) os amigos se comprometem a ir juntos a Jesus, conduzindo o enfermo para que seja curado por ele.
d) deixar-se servir pelos irmãos.
e) uma vez curado, carregar o peso da responsabilidade.


NOME PERDIDO

Objetivo:
Ver a importância de sermos conhecido pelo nome "Jesus chama cada um pelo nome".
Material:
Um crachá para cada pessoa do grupo e um saco ou caixa de papelão para colocar todos os crachás.
Como Fazer:
1. O coordenador deverá recolher todos os crachás colocar no saco ou na caixa.
2. Misturar bem todos estes crachás e depois entregar um crachá para cada pessoa.
3. Esta pessoa deverá encontrar o verdadeiro dono do crachá, em 1 minuto.
4. Ao final desse tempo, quem estiver ainda sem crachá ou com o crachá errado, azar! Porque terá que pagar uma prenda.


PARTILHA

Material:
Lápis ou caneta e uma folha de papel em branco para cada participante.
Como Fazer:
1. Formar um círculo e entregar uma folha em branco para cada participante, juntamente caneta ou lápis.
2. Pedir para todos iniciarem uma história qualquer que simboliza o seu cotidiano dentro da comunidade, da igreja.
3. Cada membro terá 35 segundos para essa parte e depois deste tempo passa para o membro da esquerda do grupo.
4. Pedir para um membro do grupo levar uma historia concluída e partilhar alguns fatos e falar se a historia terminou do jeito que ele estava imaginando.


RIQUEZA DOS NOMES

Material:
Tiras de papel ou cartolina, pincel atômico ou caneta hidrográfica, cartaz para escrever as palavras montadas ou quadro-negro.
Como Fazer:
1. Os participantes de um grupo novo são convidados pelo coordenador a andar pela sala se olhando, enquanto uma música toca.
2. Quando o som para, escolher um par e ficar ao lado dele (a). Cumprimentar-se de alguma forma, com algum gesto (aperto de mão, abraço, beijo e etc).
3. Colocar novamente os pares a andar pela sala (desta vez são os dois andando juntos).
4. Assim que pára a música, devem se associar a outro par (fica o grupo com quatro pessoas).
5. Cada participante do grupo composto de quatro pessoas recebe uma cartolina e coloca nela seu nome (tira de papel também serve).
6. Após mostrar o nome para os outros três companheiros, os participantes deste pequeno grupo juntarão uma palavra com estas sílabas (servem apenas as letras).
Exemplo:
Anderson + JÚlio + DAiane = Ajuda
Airton + RoMIlton + ZAira + SanDEr = Amizade
7. Colocar a palavra formada num quadro-negro ou cartolina e o grupo falará sobre ela e sua importância na vida.


SENTINDO O ESPÍRITO

Objetivo:
Mostra que não adianta falarmos do Espírito Santo se não provarmos e sentirmos ele em nossas vidas.
Material:
Uvas.
Como Fazer:
1. O coordenador deve falar um pouco do Espírito Santo para o grupo.
2. Depois o coordenador da dinâmica deve mostrar o cacho de uva e perguntar a cada um como ele acha que está o sabor destas uvas.
3. Obviamente alguns irão descordar a respeito do sabor destas uvas, como: acho que está doce, que está azeda, que está suculenta etc.
4. Após todos terem respondido o coordenador entrega uma uva para cada um comer.
5. Então o coordenador deve repetir a pergunta (como esta o sabor desta uva?).
Conclusão:
Só saberemos o sabor do Espírito Santo se provarmos e deixarmos agir em nós.


TUBARÃO

Material:
Um local espaçoso.
Como Fazer:
1. O animador explica a dinâmica: "Imaginem que agora estamos dentro de um navio, e neste navio existem apenas botes salva-vidas para um determinado número de pessoas. Quando for dita a frase 'Tá afundando', os participantes devem fazer grupos referentes ao número que comporta cada bote, e quem ficar fora do grupo será 'devorado' pelo tubarão" (deve ser escolher uma pessoa com antecedência).
2. O número de pessoas no bote deve ser diminuído ou aumentado, dependendo do número de pessoas.
Conclusão:
a) Quem são os tubarões nos dias de hoje?
b) Quem é o barco?
c) Quem são os botes?
d) Alguém teve a coragem de dar a vida pelo irmão?


LUZ VERSUS MEDO

Material:
Uma vela para cada participante, fósforo ou isqueiro e 2 balões.
Como Fazer:
1. Encha os dois balões e deixe escondidos.
2. Você vai precisar de um ajudante para estourá-los no momento combinado, sem que os outros saibam.
3. A sala precisa estar completamente escura.
4. Conduza os participantes a fazerem silêncio e diminuírem a agitação. Quando a sala estiver quieta, o ajudante estoura o balão.
5. Acenda uma vela, mostre a causa do barulho e pergunte quem se assustou e porque.
6. Direcione a conversa para o valor da luz, pois quando estamos nas trevas até mesmo uma coisa simples como um balão estourando nos assusta.
7. Compare com Jesus ser a luz da nossa vida.
8. Chame a atenção dos participantes para a iluminação; quem está em destaque, quem está no escuro, se todos podem ver uns aos outros bem.
9. Converse se no mundo é assim; como as pessoas vêem a presença de cada um dos participantes; como o falar sobre Jesus e a salvação é como ter uma vela acessa.
10. Comece a falar sobre a importância de haver mais luzes acesas (Jesus).
11. Dê a cada um uma vela e a acenda com a sua; fale de como espalhar o evangelho.
12. Assim que a sala estiver toda iluminada, estoure o outro balão.
13. Converse sobre a diferença no susto - maior ou menor que quando estava escuro, e o quanto a luz de Jesus nos afasta e nos ajuda a lidar com medo e sustos da vida.


OBJETIVOS INDIVIDUAIS x OBJETIVOS DO GRUPO

Material:
Lápis e papel para os integrantes.
Como Fazer:
1. O coordenador pede aos integrantes que pensem nas atividades que gostariam de fazer nos próximos dias ou semanas (viagens, ir bem numa prova, atividades profissionais, familiares, religiosas, etc.).
2. Então, cada integrante deve iniciar um desenho que represente o seu desejo na folha de ofício.
3. Após apenas trinta segundos o coordenador pede para que todos parem e passem a folha para o vizinho da direita, e assim sucessivamente a cada trinta segundos até que as folhas voltem à origem.
4. Então cada integrante descreve o que gostaria de ter desenhado e o que realmente foi desenhado.
Conclusão:
- Importância de conhecermos bem nossos objetivos individuais e coletivos;
- Importância de sabermos expressar ao grupo nossos desejos e nossas dificuldades em alcançá-los;
- O interesse em sabermos quais os objetivos de cada participante do grupo e de que maneira podemos ajudá-los;
- A importância do trabalho em grupo para a resolução de problemas, etc..


A VIDA SE TECE DE SONHOS

1º Passo:
1. Motivação inicial para a dinâmica. Não se explica muito, por isso pode inibir ou diferenciar em demasia o trabalho.
2. A partir do conhecimento de cada pessoa presente e '' do que se ouve falar por aí '', elencam-se : substantivos, adjetivos e verbos... que tragam presentes a realidade na qual vivemos. este primeiro momento chamamos de ''Tempestade de Idéias''. Vale tudo o que for dito. Podem ser indicadas algumas palavras que sejam essenciais (estas podem, de repente, não aparecer neste primeiro momento ). Cabe ao facilitador da dinâmica ver quais são estas palavras, tendo o cuidado de não listar muitas.
3. As palavras podem ser escritas em papeletas. O colorido pode ser dado pelas canetas(de preferência pincel atômico para facilitar a visualização). As papeletas podem ser colocadas no chão ou em uma parede deixando então um certo espaço vazio entre elas.
2º Passo:
1. Vale a criatividade do facilitador da dinâmica para elaborar questões sobre o que foi elaborado pelo grupo.
2. - A tarefa agora é ver quais os conceitos que estão diretamente ligados. Palavras que poderiam ter um significado maior ou diferente se estivessem conectadas a outras . Para isso usa-se fios, linhas, tiras para ligar uma a outra bem finos, de qualquer material papel, lã, etc...
3. Pode-se perguntar quais as possibilidades de se tecer sonhos a partir desse emaranhado de palavras ? O que é possível tecer a partir dos conceitos do 1º passo ? Onde estão situados os jovens nessa teia conceitual-social ? Há espaço ? O que pode estar ligado a ele ?
3º Passo:
- Iluminar com uma música, mensagem ou texto bíblico . Que elementos novos aparecem e são importantes ? Colocar esses elementos (iluminadores) em destaque na teia conceitual.
4º Passo:
- Partindo da realidade concreta, propor aos jovens que sejam buscadas:
a) Que experiências concretas conhecemos que ajudam a reconstruir essa teia (projetos de trabalhos, ações populares, associações, ongs, ações possíveis e concretas).
b) Trazer testemunhos destas experiências ou pessoas que possam relatar o seu trabalho. A idéia é que o "tecer novos sonhos" não fique só no papel, mas passe para a ação concreta.
5º Passo:
1. A partir do que vimos e ouvimos que ações, como jovens protagonistas, vamos assumir (individualmente e em grupo)? É hora de assumir um compromisso de realidade no grupo.
2. Motivar o grupo a construir um símbolo destes momentos vivenciados na dinâmica. Este elemento é para ficar vivo na memória, o que as pessoas e o grupo assumiram concretamente.
3. Termina-se com um momento de oração.


VIRTUDES E DEFEITOS

Material:
Lápis e papel.
Como Fazer:
1. O facilitador pedirá a cada participante que forme par com alguém ( havendo número ímpar, uma dupla se transformará em trio ).
2. Em seguida distribuirá uma folha de papel a cada participante que deverá escrever duas coisas de que não goste em si mesmo, iniciando com a expressão "Eu sou...".
3. Ao concluir, compartilhará com o parceiro.
4. Na mesma folha, deverá escrever 10 coisas que aprecie em si mesmo, iniciando com a expressão: "Eu sou...".
5. Na maioria das vezes as pessoas sentem dificuldade de reconhecer suas qualidades, por isso o parceiro pode ajudar essa pessoa sugerindo várias qualidades e virtudes que acha que o outro possui.
6. Ao concluir compartilhará com o parceiro.
Compartilhar:
Todos somos dotados de qualidades e defeitos, quando nos conhecemos bem podemos trabalhar com as nossas limitações e deixar que o Espírito Santo tenha mais liberdade em nossas vidas. Reconhecer as nossas qualidades não deve servir para a nossa soberba, mas sim, para louvor a Deus.


BRAINSTORMING

Objetivo:
O Brainstorming ou tempestade cerebral, mais que uma técnica de dinâmica de grupo é uma atividade desenvolvida para explorar a potencialidade criativa do indivíduo, colocando-a a serviço de seus objetivos.
Como Fazer:
1. O Brainstorming não visa a fixação de um conteúdo desenvolvido ou que conste de um texto qualquer.
2. O princípio no qual se apóia o Brainstorming é o de solicitar aos participantes que aparentemente idéias, as mais diversas e até mesmo descabidas, sobre um assunto qualquer colocado pelo monitor. Sua participação, durante a apresentação dessa idéias, será a de registrá-las, independente de qualquer juízo crítico sobre sua validade, e estimular a rápida sucessão de outras mais. Um exemplo proposto é aproveitar-se uma reunião de executivos, por exemplo, na área de publicidade e apresentar-lhes desafios aparentemente ilógicos como:
- Qual a utilidade prática de uma lâmpada queimada?
- Que outros empregos poderemos dar a um clipes?
- Como nos valer da palavras (chuva) e da palavra (matagal) para promover a venda de óleos de bronzear?
3. Colocando um desses problemas, cabe ao monitor, mais ou menos como um leilão, incentivar os participantes a apresentarem, em poucas palavras, as sua idéias e, eventualmente, associá-las a outras até que praticamente se esgote o manancial. Com inúmeras idéias expostas a registradas, deve então o monitor, com auxílio do grupo ir eliminando umas, aprimorando outras e assim chegar a um resultado prático.


O TRABALHO EM EQUIPE

Objetivo:
Ressaltar a importância do trabalho em equipe.
Como Fazer:
A aplicação da técnica, inicia-se com as pessoas reunidas em círculo e no centro uma bexiga para cada participante.Cada pessoa, pega enche a sua bexiga e após amarrá-la é dada a proposta de que o grupo deve mantê-las voando. Então, o monitor responsável pela dinâmica deve ir retirando os participantes lentamente, um por vez. O número de bexigas continuará o mesmo, porém o número de pessoas será cada vez menor, até chegar ao ponto de não mantê-las mais suspensas.


OUVINDO MÚSICA

Objetivo:
Despertar a intuição e a criatividade; criar um clima de liberdade que envolve os participantes, unindo-os; proporcionar momentos de relaxamento estimulando a concentração; despertar o senso de liderança.
Material:
Toca fitas com boa potência. Música(s) de relaxamento. Uma sala (opcionalmente com cadeiras), suficientemente ampla para acomodar todas as pessoas participantes.
Como Fazer:
1. O grupo ouve música durante 10 ou 15 minutos;
2. Antes de pôr a música, o orientador avisa que devem ouvi-la imaginando uma história encenável;
3. Pára a música. O orientador pede a cada um que narre para todos a história imaginada;
4. As histórias que despertarem maior interesse no grupo serão interpretadas pelos componentes. Interpretam-se quantas histórias o número de componentes permitir;
5. O diretor de cada história será a pessoa que a mentalizou inicialmente.


TESTE DE RESISTÊNCIA

Objetivo:
Criar na pessoa a capacidade, o equilíbrio e a maturidade suficientes para aceitar críticas, superar impasses, pessimismos, desânimos, censuras sociais e outras.
Como Fazer:
1. Este exercício é muito válido, sendo aplicado depois que o grupo já atingiu um determinado grau de solidariedade e conhecimento mútuo, e sendo por todos aceito. Para sua realização:
2. Dois ou três participantes, voluntários ou escolhidos pelo grupo, um de cada vez implacavelmente vai a passarela em frente de cada participante e diz-lhe tudo o que lhe parece saber, os aspectos positivos, negativos e reticências;
3. Havendo tempo e interesse, é ótimo que todos o façam, constituindo, assim, tantas "fotos" de cada indivíduo, quantos forem os participantes;
4. Este exercício permite, entre outras, a seguinte variação: o coordenador poderá pedir que cada participante aponte os aspectos positivos, negativos e reticências do seu colega sentado à direita.